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segunda-feira, 29 de junho de 2015

A própria poesia...

Para provocar a ruptura necessária, a ponto de adentrar no avesso do verso, o poeta tem que se lançar por inteiro na porta que o detém. Então tudo se fragmenta em pedaços perdidos... Mas o que se encontra além é a própria poesia...

sábado, 13 de junho de 2015

O farol...


São lamentáveis quando não são prazerosos os desejos. Sendo o critério de distinção entre eles extremamente influenciado pelo potencial estético que subverte os sentidos pelo fenômeno da vontade. Esta, por sua vez, se apresenta como a busca incensante pela conquista do que está interposto e alheio à nós. É uma pura ilusão. A vontade é resultante de uma experiência estética. E todos estão subordinados às suas imposições. Isto é, tudo o quanto for construído ou destruído, tal qual a harmonia ou o desequilíbrio, toda e qualquer vontade trata-se de um fenômeno estético. Não há crivo entre as decisões senão a sua vontade resultante. Ela é a luz e a alternância que governa o farol diante do mar da inconsciência.

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