Eis o poeta...
Sim, eu mesmo!
Não o poeta lírico
Nem mesmo o medonho,
Apenas poeta...
Não menos importante...
Poeta por que vivo o meu próprio poema...
Eis aqui uma folha como a de um caderno para riscar. Poderia ser um rabisco, debuxo ou um colorido. Mas prefiro, antes que eu a amarrote e a jogue no cesto do lixo, dar a ela minha voz que é o grito engasgado de tantos outros apertos que não os suporto mais. Portanto eis aqui o diagnóstico de meu pigarro e rouquidão. O meu papel escrito, antes morto e hoje vivo, sujo e detestável. Leiam antes que eu o amarrote e o jogue no lixo!
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Saudades de seus versos, meu poeta...
ResponderExcluirUm poema honesto, e fruto, afinal todos os poemas são fruto de algo, de uma sensibilidade no principio sutil no entanto é finalizado sendo violentado pela profundidade de ser esse universo perene...Muito bom meu amor...
Amanda Braga
:)
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